Ouvir, agir, viver, circular, intervir e escrever em isolamento, afastamento e limitação: quais são os impactos da pandemia entre estudantes de pós-graduação? De que maneira jovens estudantes provenientes de outros estados, aldeias, países, comunidades tradicionais, periferias, e diverso gênero, raça e orientação sexual vêm refletindo sobre os impactos da pandemia e das medidas sanitárias que visam o seu enfrentamento?
O propósito dessa iniciativa é a criação de um espaço virtual para acolher contribuições de alunos do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social/Museu Nacional (PPGAS/MN) e do Programa de Pós Graduação em História das Ciências e da Saúde da Fiocruz (PGHCS/Fiocruz) que expressem suas (sobre)vivências nesse longo período da quarentena impelida pela pandemia Covid-19.
O projeto propõe tornar a experiência de trabalho e de vida discente durante a pandemia em escutas sobre os desafios da pesquisa, pensando as diversas situações de vulnerabilidade sejam próprias ou com interlocutores, e das experiências nas mais diversas localidades. Em textos curtos, livres do estilo e das amarras acadêmicas. Essas expressões oferecem perspectivas variadas de corpos, que sofrem, resistem ou conseguem alívio e sorriso – se condensam em vozes que se transformam em palavras escritas. E todos podem ouvir e sentir outros, onde eles estejam, próximos ou distantes, até muito distantes.
O propósito dessa iniciativa é a criação de um espaço virtual para acolher contribuições de alunos do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social/Museu Nacional (PPGAS/MN) e do Programa de Pós Graduação em História das Ciências e da Saúde da Fiocruz (PGHCS/Fiocruz) que expressem suas (sobre)vivências nesse longo período da quarentena impelida pela pandemia Covid-19.
O projeto propõe tornar a experiência de trabalho e de vida discente durante a pandemia em escutas sobre os desafios da pesquisa, pensando as diversas situações de vulnerabilidade sejam próprias ou com interlocutores, e das experiências nas mais diversas localidades. Em textos curtos, livres do estilo e das amarras acadêmicas. Essas expressões oferecem perspectivas variadas de corpos, que sofrem, resistem ou conseguem alívio e sorriso – se condensam em vozes que se transformam em palavras escritas. E todos podem ouvir e sentir outros, onde eles estejam, próximos ou distantes, até muito distantes.